E então éramos crianças, correndo brincando, sorrindo, a caçar vaga-lumes. Andando descalças nos trilhos do trem , ignorando o perigo, cirandas, esconde esconde, histórias sem fim, de contos de fadas, seus príncipes nos seus cavalos alados, espadas desembainhadas, sorte de riso, aventureiras..
Não haviam dragões, ou vilões que não pudessem ser derrotados, nenhuma torre era alta o bastante, que pudesse aprisionar a donzela em perigo, não havia perigo.
A tarde, deitadas na grama, barrigas pra cima, olhar no céu azul, tão azul...A contemplar desenhos nas nuvens, fingindo que o céu era uma imensa roda gigante.
Nossas bicicletas eram os carros de um carrossel interminável, não havia pressa na nossa velocidade, meu Deus, como éramos velozes.
Cavalgávamos em nossos cavalos de pau, mas rápidos que o vento, e tomávamos a diligencia, fugíamos pra uma gruta de porta mágica e dividíamos o prêmio.
Eram balas, doces, bombons imaginários, e riamos felizes com tanta fartura.
Até que um som rompia nossa fantasia, e nos convidava a entra, nos banhar, comer e dormir.
Deitávamos todos juntos, morríamos de rir do escuro, enganávamos o frio e o medo, e nos convidávamos a sonhar.
mas nenhum sonho era melhor, ou maior, ou mais surpreendente, que passar mais um dia nessa eterna magia.
Não haviam dragões, ou vilões que não pudessem ser derrotados, nenhuma torre era alta o bastante, que pudesse aprisionar a donzela em perigo, não havia perigo.
A tarde, deitadas na grama, barrigas pra cima, olhar no céu azul, tão azul...A contemplar desenhos nas nuvens, fingindo que o céu era uma imensa roda gigante.
Nossas bicicletas eram os carros de um carrossel interminável, não havia pressa na nossa velocidade, meu Deus, como éramos velozes.
Cavalgávamos em nossos cavalos de pau, mas rápidos que o vento, e tomávamos a diligencia, fugíamos pra uma gruta de porta mágica e dividíamos o prêmio.
Eram balas, doces, bombons imaginários, e riamos felizes com tanta fartura.
Até que um som rompia nossa fantasia, e nos convidava a entra, nos banhar, comer e dormir.
Deitávamos todos juntos, morríamos de rir do escuro, enganávamos o frio e o medo, e nos convidávamos a sonhar.
mas nenhum sonho era melhor, ou maior, ou mais surpreendente, que passar mais um dia nessa eterna magia.
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